Por Upsocl
21 April, 2020

Uma doença que matou 65% das 3.300 pessoas infectadas. Sua erradicação no país é um feito digno das maiores alegrias.

Na República Democrática do Congo, tudo é alegria e celebração. E como eles não vão festejar se acabaram de se graduar como heróis e sobreviventes, já que aquela último paciente que foi diagnosticado com ebola teve alta. Doença que teve o seu segundo maior surto da história em agosto de 2018, no nordeste desse país.

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Basta ver os vídeos do momento, para ver como os médicos, as enfermeiras, trabalhadores e voluntários cantando e celebrando que nesse país, essa doença mortal já não é uma ameaça. E não se tratava de qualquer perigo para o povo daquela nação. Estamos falando de uma patologia que matou 65% das 3.300 pessoas que foram contagiadas, segundo informou a ABC News.

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Números que nos permitem entender o quão prejudicial e dramática a doença foi na República Democrática do Congo. No entanto, as vacinas e tratamentos experimentais que foram aprovados para uso pelo governo nacional mostraram-se úteis e promissores na prevenção da propagação dessa epidemia e, ao mesmo tempo, salvando vidas.

A última paciente curada do ebola se chama Masiko, uma mulher de meia-idade vista nos vídeos da OMS na África, deixando o centro de tratamento na cidade de Beni, enquanto era acompanhada por uma multidão eufórica e alegre, que comemorava com danças e cantos fato dela ter deixado para trás essa temida epidemia.

Obviamente, da mesma OMS eles pedem cautela, porque as 46 pessoas que tiveram contato com Masiko antes de sua recuperação total estão sendo monitoradas, pois o final do surto só pode ser determinado quando as infecções não aparecerem 42 dias após o último caso ter tido alta.

 

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