Segundo o seu executivo, Ted Sarandos, seria a série não inglesa mais importante até agora, vista por mais de 65 milhões de lares em seus primeiros 28 dias que ainda transcorrem.
À medida que passa o tempo, os coreanos se metem mais em nossa cultura, primeiro com a sua música e agora com suas maravilhosas e intrigantes séries. Conseguindo conquistar telespectadores de todo o mundo graças à Netflix, claro, nos referimos especificamente a “Round 6”.
É que segundo o codiretor executivo de Netflix, Ted Sarandos, esta série que estreou no dia 17 de setembro seria “definitivamente” a maior série não inglesa da companhia de todos os tempos”.
Assim comentou durante a conferência anual Code Conference, celebrada na última segunda-feira, onde contou que desde a sua chegada ao rei do streaming foi vista em 65 milhões de lares. Isso para ele daria ao programa uma grande possibilidade para se tornar o seu maior programa até agora.
Até o momento, a série mais vista é a “Bridgerton”, uma história inglesa que conseguiu os 82 milhões de lares em 28 dias. Mas esta série não tem mais de 15 dias, o que implica segundo o Business Insider que o público poderia estar descobrindo a série e tendo um grande interesse progressivo que poderia funcionar.
“Centenas de jogadores com problemas de dinheiro aceitam um estranho convite para competir em jogos para crianças. No interior, lhes espera um prêmio tentador, com muito valor”.
–Sinopse de Round 6–
A série tem uma pontuação de 100% em Rotten Tomatoes, uma pontuação obtida em mais de 500 avaliações deixadas por seguidores.
Ainda que restem 17 milhões de lares para superar Bridgerton, também restam dias e se continua essa tendência, com facilidade vai superar esse número. É uma série cheia de bastante intriga que nos faz ver que os jogos para crianças nem sempre são tão inocentes.
Um grande trabalho por parte destes atores que nos mostram que nesses países avançados também existe a pobreza e pessoas dispostas a fazer o que seja para conseguir algo de dinheiro. O importante para eles sempre foi a possibilidade, pois muitos não tinham nada a perder.
